O sistema Ubuntu:
Ubuntu é um ou sistema operativo de código aberto construído em volta do núcleo GNU/Linux baseado no Debian, sendo o sistema operativo de código aberto mais popular do mundo. É patrocinado pela Canonical Ltd (dirigida por Jane Silber).
O Ubuntu diferencia-se do Debian por ser lançado semestralmente, por disponibilizar suporte técnico nos dezoito meses seguintes ao lançamento de cada versão (excepto nas versões LTS, ou seja, Long Term Support) (em inglês) e pela filosofia em torno de sua concepção.
A proposta do Ubuntu é oferecer um sistema operativo que qualquer pessoa possa utilizar sem dificuldades, independentemente de nacionalidade, nível de conhecimento ou limitações físicas. O sistema deve ser constituído totalmente de software gratuito e livre, além de isenta de qualquer taxa.
A Comunidade Ubuntu ajuda-se mutuamente, não havendo distinção de novatos ou veteranos; a informação deve ser compartilhada para que se possa ajudar quem quer que seja, independentemente do nível de dificuldade. Os fãs do Ubuntu são conhecidos como ubuntistas, ubunteiros ou ubunteros.
O sistema operativo Ubuntu está em primeiro lugar no Distrowatch, página especializada em catalogar o desempenho e uso dos muitos sistemas operativos com núcleo Linux.
Em 8 de julho de 2005, Mark Shuttleworth e a Canonical Ltd anunciaram a criação da Fundação Ubuntu e providenciaram um suporte inicial de U$ 10.000.000,00 (dez milhões de dólares). A finalidade da fundação é garantir apoio e desenvolvimento a todas as versões posteriores à 5.10.
O nome "Ubuntu" AFI: [u'buntu] deriva do conceito sul africano de mesmo nome , diretamente traduzido como "humanidade com os outros" ou "sou o que sou pelo que nós somos".
Esse nome busca passar a ideologia do projeto, baseada nas liberdades do software livre e no trabalho comunitário de desenvolvimento.
O sistema é muito comumente chamado "Ubuntu Linux", porém, oficialmente a Canonical, desenvolvedora do sistema, usa apenas o nome "Ubuntu", uma vez que o sistema ao ser portado para outros núcleo livres para além do Linux recebe outros nomes (por exemplo, o Ubuntu implementado sobre o OpenSolaris recebe o nome de "Nexenta") - ao contrário do Debian, por exemplo, que recebe este nome independentemente do núcleo usado.
Modificações na versão (atual) 11.04
- Gnome 2.32.1 (Fork para Unity)
- Completa reestruturação na interface gráfica, substituindo o Gnome-Panel pelo Unity (porém Gnome-Panel ainda pode ser usado pelo modo clássico)
- Banshee como player de mídia padrão no lugar de Rhythmbox
- LibreOffice como suíte de escritório padrão no lugar do OpenOffice
- Linux Kernel 2.6.38
- Firefox 4.0
- Melhoria gráfica nos temas GTK do Ubuntu (Ambiance e Radiance)
fonte: Wikipédia
Para qualquer pessoa que se inicia no Linux, a paciência terá de ser bastante, pois as diferenças face ao Windows são muitas. Alguém uma vez disse: "A prática faz a perfeição" e isto não podia ser mais verdade. Eu, por exemplo, tive de fazer uma ou duas tentativas até mudar definitivamente, o que aconteceu já há quase um ano.
Mas e aqueles programas que estamos acostumados a utilizar no Windows?
É possível utilizá-los no Linux?
Existe uma aplicação para Linux que permite fazê-lo, o WINE.
Deles vos falarei na próxima mensagem (entre outras coisas...).
Aqui vos deixo um breve resumo de como instalar o Linux-Ubuntu.
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prof-2004